sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Capítulo 6, 2ª saga


Um Adeus muito Ridiculo



Bernanrdo sorriu a Augusto.
- É isso que eu vou fazer. Obrigada, Guto.
E saiu correndo. Roberto passava tempo demais com os cinco recem-chegados, como que em um pedido de desculpa, e isso fazia Bernardo ficar irritado.
Chegou em casa, todos estavam almoçando, menos Roberto, que havia ido as compras com Priscilla e Vitor (sempre tem estraga-prazeres.).
- Hey, vocês três! - Todos olharam pra eles. - Não se metam com meu pai! Agora, ele disse pra irem pro quarto. - Todos foram. Bernardo sorriu maldoso. - Foi fácil!
Então, ele trancou a porta.

Dentro do quarto...

- Arr! Como eu odeio esse Bernardo! - Queixava-se Válter.
- Juro que quando sair daqui mato ele. - Disse, frio, Luiz.
Jogaram-se na cama e pegaram a mala.
- Vamos tentar ligar pro Vitor e pra Priscilla. - Disse Citty. Válter pegou o celular.
- Sem sinal... - Disse, entediado.
- Arrr! Que droga. Agora eu queria ter um celular daqui de Siratan!
- Ei, esperem! - Disse Luiz, feliz. - Eu tenho um leptop!
- Dãã, de que adianta se nem a Priscilla nem o Vitor tem leptop??
- Aff! Agora torcemos. - Disse Citty.
- Torcemos. - Repetiram os outros dois.

Na feira

- Nossa, Pri, olha lá! - Luiz apontou a janela da casa de Roberto (haviam saido do hotel a 1 dia), onde Luiz, Citty e Válter se debatiam.
- Wow! Será que... - Vitor entreolhou-se com ela.
- Não! - Disse ele, corando. - Não.
- Certo.
Bernardo apareceu correndo lá, enquanto Roberto estava do outro lado da feira.
- Oi! - Disse, fingindo um sorriso.
- Não é tão bom te ver. - Disse Priscilla sincera. - O que fez com eles?
" Droga, ela não sabe mentir! " Pensou Vitor, desesperado. "Ele nos descobriu. Estamos perdidos!"
- Humpf! - Fez um menino alto, de cabelos ruivos e olhos verdes, cara meio pálida, olhando eles. - Então vocês são os terráqueos?
- Somos. - Respondeu Vitor, sem medo... Mas no intimo morrendo dele!
O menino sorriu, levantou as mãos e fez um sinal azul.
- Voltem pra onde vieram!
Eles arregalaram os olhos, então, sumiram.

Floripa, Brasil, Berman, casa do Igor, quarto de vassouras

Vitor e Priscilla apareceram lá.
- Aqueles malditos! - Descabelou-se a garota. - Ah, e agora? Ci, Val e Luiz ficaram lá! O que fazemos!?
Vitor ficou pensativo.
- A maquina! - E sairam correndo, a procura da máquina.

Yoksaba- AG, Siratan

Bernardo foi atrás do pai.
- Huasahauoais Augusto! (Obrigado, Augusto!)
- aajnauHua :zaa;JKSiahsa (Nada, meu amigo. Nada.)
Ao encontrar o pai, foi logo contando.
- Ajashasu *172MNSak*aj7a saja Jahs samandra! (Os terráquios voltaram pra casa. Vamos pra longe, papai, passar férias!)

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