segunda-feira, 30 de julho de 2007

Capítulo 4, 2ª saga



Bem vindos a Yoksaba!

Vitor olhou para os lados, preocupado com os pais. Lá, as pessoas falavam uma língua diferente, não era latim, ele sabia, nem Japonês ou Napolitano. Muito menos Inglês ou Português!
“Eu entendo o que falam...” Sussurrou Priscilla. “Minha mãe uma vez sussurrou assim enquanto dormia. Posso ser a guia.”
Luiz fez que sim com a cabeça, então todos concordaram. Vitor deu mais uma olhada nas pessoas, enquanto pensava em como estariam os pais. Já haviam descoberto os animais lendários do além, que foram banidos da terra:
HavaracaGohades
JodacaWedaresCadeseresKgoites
Mas ainda não sabiam onde estavam. Então um homem franzino, com o rosto branco e olhos amarelos olhou para eles.
“@&#*$(¨¨&!¨@Y¨!$¨"
Ninguém entendeu o que ele disse. Entreolharam-se. O estranho riu.
“Desculpe, vocês me pareciam com outros humanos que eu vi a 20 anos! Ah, queria ter pedido desculpa a eles... Mas eram idolatrados aqui tanto quanto odiados. Venham, vou levá-los ao hotel terráqueo. Terráqueos da Terra, é realmente bom. A propósito, meu nome é Roberto. E o de vocês?”
Vitor se encarregou da resposta, meio aflito: “E...Eu sou o Vitor, aquela é a Priscilla, aquele é o Luiz, o Valter e o outro é o Citty.” Ele respirou fundo, então tomou coragem. “Eu acho que os humanos de quem fala... São nossos pais.”
Todos que estavam na rua viraram-se para eles.
“@!I@#@!(*!*@&#¨@!¨#$%"
Xingou um. Luiz corou.
“Onde... Onde estamos, senhor Roberto?”
“Em Yoksaba. A capital de Siratan, cidade fundada por Zatanna, a mulher mágica. A propósito, bem vindos.”
Todos sorriram.

Terra, Florianópolis, Berman, casa de Igor Catão Martins Vaz (Ñ me esqueci, Pingor!)

- Eu estou com um mal pressentimento. - Avisou Nina. Seus pressentimentos nunca falhavam. Todos olharam para ela.
- AS CRIANÇAS!!! - Gritou Arthur, correndo. Todos atrás dele, foram um a um entrando no quarto de vassouras, deslumbrando a máquina caída.
- Nina estava certa. - Disse Matheus, triste. - As crianças se foram. Por nossa culpa. Bem vindos, filhos... A Yoksaba.
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Aviso ao Igor:

Próximo capítulo, que tal em dupla?
Aviso a Aline:
Que bom, publico, pq a história chego, neh, Pingor???

quarta-feira, 18 de julho de 2007

Capítulo 3, 2ª saga

entrando na furada

Quando os garotos descobrem que há um portal e resolvem ir, mas se esquecem da mesma coisa dos pais, eles não sabem como voltar e quando o ultimo garoto entra ele deixa a máquina cair e ficam presos lá dentro.
Vitor fica bastante preocupado com os pais, mas quando descobrem sobre um país do outro mundo eles exploram o local, e descobrem sobre Marcelo e Roberto que tinham se intrometido com seus pais.
Naquele país havia seres do alem, como:

-Havaraca
-Gohades
-Jodaca
-Wedares
-Cadeseres
-Kgoites

Eles ficaram espantados com os rostos deles.

quinta-feira, 5 de julho de 2007

2º Cap - Série 2


Autores:Nina e Igor

O Quarto de Vassouras



Os cinco jovens entraram na casa, com as duas cachorrinhas, Pituxa e Sol, a seus pés, indicando que Igor e Nina estavam na casa. Outros amigos estavam lá. Marco, Matheus e Arthur. Pareciam discutir algo muito sério e não ouviram os cinco. Priscila e Luiz trocaram olhares. Cito e Valter sorriram divertidos, mas Vitor negou com a cabeça.

"Não. Não vamos espia-los."

Dando de ombros, Valter espiou. Nina e Matheus discutiam calorosamente, enquanto Marco e Arthur tentavam pará-los. Igor apenas observava tudo. Vitor e o resto renderam-se a curiosidade, espiando.

"A maquina está segura!"

Gritou Matheus.

"Não, não está! Os nossos filhos podem achá-la a qualquer momento no quarto das vassouras!"

"Que idiotice!"

Berrou Matheus.

"Math, Nina tem razão." Infiltrou-se Igor, friamente. "A máquina pode ser descoberta. A qualquer momento, um portal para o submundo pode ser aberto."


Vitor olhou para os rostos de cada um.

"Acham que devemos ir?"

Perguntou Cito, calteloso, mechendo nos sedosos cabelos longos. Valter riu baixinho.

"Dês de quando negamos uma aventura?"

Perguntou Priscila, divertida. Os quatro colocaram as mãos, uma encima da outra. Os quatro, menos Vitor.

"Oras, Vitor!" Brigou Luiz. "Vem logo, temos que ver o armario de vassouras!!"

Vitor bufou.

"Não! Não vamos!! Nossos pais realmente não querem isso.

Na sala

"Mas..."

Ia começar Matheus, mas Arthur o deteu.

"As crianças podem acha-lo."

De volta ás crianças

"Dexa de besteira."

"Ta, ta bom. Eu vou. Mas sério, temos de tomar cuidado."

Subiram de fininho a escada, sempre com Luiz na frente; chegaram em frente a porta do quarto de vassouras.

"No três."

Sussurrou Valter.

"Um"

Contou Cito

"Dois"

Priscila

"Três!"

Luiz. Os três entraram com a respiração presa.

Era um quartinho pequeno, cheio de caixas e vassouras. Muitos bixinhos flutuantes. E, no centro, um armario.

terça-feira, 3 de julho de 2007

2ª Saga, Capítulo um

Autores: Nina e Igor

Os Filhos estão Aqui

2007, Florianópolis

Estava tudo escuro, mas os quatro garotos e a única garota no aposento viam tudo muito bem. Ternamente, ela puxou o pano e entregou-o a um loiro atrás dele. O jovem moreno adiantou-se e encaixou perfeitamente no armario a maquina.
"Aqui ela não cairá em mãos erradas."
Confirmou ele.
"Mas devemos manter em segredo, Igor."
Lembrou o loiro, devolvendo o pano a garota.
"Marco, lembre-se que esta é a casa dele... Ele não vai entregá-la de mão beijada!"
Riu a garota com irônia. Um jovem de cabelos encaracolados e longos virou os olhos.
"Vamos embora."
Gaguejou ele.

2023, Florianópolis

O entardecer estava realmente lindo para o garoto que o contemplava, sentado no muro. Cabelos castanhos e olhos esverdeados, ele sempre adorara o pôr-do-sol. O pai era escritor, sempre quis ser também. Gostava de ouvir, ao pé da fogueira, as histórias que ele e seus amigos contavam sobre o submundo. Mas não acreditava; e lá estava ele, Vitor Catão Martins Vaz, sentado no muro a ver o sol ir embora por detrás do morro da cruz e o céu escurecer.
Em uma pracinha em frente, três garotos jogavam futebol e uma garota com sua amiga trepava na árvore, enquanto o seu cachorro estendia o fucinho para ela acariciar. Seus amigos estavam lá, se divertindo, mas ele queria ficar só. Ficar só, e pensar.

Vitor sempre fora apaixonado por histórias irreais, de fadas, princepes, lugares fantásticos que ele queria conhecer e lutas contra monstros para salvar princesas aprisionadas. Acontece que, mesmo achando os meninos os melhores, tinha que admitir que era amigo de uma. E se acontecesse algo assim, ela não seria a princesa!
O sol se pôs e a escuridão repentina estava chegando. Os jovens do futebol foram para casa, e as duas amigas dispediram-se com o cachorrinho a pular de alegria. Mas apenas quatro jovens, garotos e uma garota, não saíram da praça. Eles foram até o muro, ver o amigo.
"O que está acontecendo, Vitor?"
Perguntou Priscilla, a única menina do grupo. Tinha cabelos escuros e olhos castanhos, como a mãe, Nina, mas não era tão irônica quanto ela. Vitor sorriu falsamente.
" Não é nada, ó..." E levantou-se a rir. "Eu estou bem."
Um garoto loiro riu e 'tocou' na mãe do amigo. Luiz, filho de Marco, com olhos verdes e cabelos loiros como o pai. Apenas mais louco do que este.
"Certo! Como combinamos, vamos na sua casa hoje, Vitinho!" Brincou com algo real, enquanto apontava para a casa de Vitor. "E vamos arrazar!"


domingo, 1 de julho de 2007

Capítulo 12


Procurando máquinas

Quando eles foram para o hotel eles tinham pegado o Roberto que sabia de um cientista que vendia portais para o outro mundo. Mas foi forçado e acabou contando tudo, Igor pegou o jornal e viu onde mora o cientista maluco e logo perceberam que ele era o visinho. Quando foram lá pagaram 100 comilanias (o dinheiro deles), mas ele não aceitou, eles tiveram que roubar a máquina se não eles ficariam presos lá para sempre.
No dia seguinte quando ele estava entrando botaram um ferro em cima da porta , quando ele abriu o ferro caio e ele desmaiou,eles pegaram a máquina e foram embora.